Um estudo publicado na revista Journal of Orthopedic & Sports Physical Therapy por cientistas da Universidade de Ohio mostrou que uma lesão no ligamento cruzado anterior, comum em atividades esportivas como jogar futebol, provoca alterações de longo prazo no modo como o cérebro processa as informações. O resultado explica porque os pacientes mesmo após a total cicatrização do ligamento tendem a não confiar no joelho e a o movê-lo de maneira diferente, o que aumenta a chance de novas lesões e dificulta o retorno às atividades. Ressonâncias magnéticas do cérebro desses pacientes mostraram que quando eles são pedidos para movimentar o joelho são ativadas apenas áreas visuais e não mais áreas de sensibilidade do joelho... O cérebro confia apenas na informação visual do movimento do joelho e esquece da informação da sensibilidade. Acontece algo parecido conosco quando andamos no escuro: não sentimos onde estão os móveis e nos movemos bem mais lentamente e com medo de nos machucar. Esses indivíduos com lesão no ligamento fazem o mesmo: andam devagar e usando a visão sem necessidade. Sabendo disso, para facilitar o recuperação dos movimentos, os cientistas treinaram marcha e movimentos de chute usando luz estroboscópica, é a mesma usadas em festas. Isso porque essa luz faz com que enxerguemos o ambiente e o corpo por um menor tempo, tirando a dependência de olhar para o movimento do paciente e aumentando a velocidade do movimento. Saiba mais emwww.tudosobrecontroleneura l.com
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