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segunda-feira, 30 de novembro de 2015

NEUROFISIOLOGIA x ASPECTOS NEURAIS NO FENÔMENO MOTOR








A neurociência vem expandindo suas contribuições para uma área que tem um grande potencial de desenvolvimento científico, aliado ao grande interesse popular.                                                                                                                                                                      Algumas iniciativas ao redor do mundo vêm beneficiando atletas e instituições esportivas no que tange 
as melhorias no rendimento esportivo em decorrência da estimulação de funções cognitivas como 
a concentração, 
controle do movimento, 
planejamento motor, 
tomada de decisões, 
controle emocional, 
entre outras. 
Podemos ter alguns exemplos que demonstram essa interferência positiva da neurociência na atividade física, como os excelentes resultados obtidos
Milan que conjuga a neurociência às ciências :
bioquímicas, 
cognitivas, 
artificiais, 
motoras 
e psicológicas, 
propondo otimizar a gestão psicofísica dos atletas de futebol. 
Nas universidades nacionais, vemos algumas unidades de pesquisa englobarem os aspectos neurais do fenômeno motor, como o laboratório de Neurociência do Esporte e do Exercício (UFSC), o Laboratório de Neurofisiologia do Comportamento (USP), o Laboratório de Neurobiologia da Cognição (UFF); o Laboratório de Integração Sensoriomotora (UFRJ) e o laboratório de Neurobiologia II (Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho – UFRJ), os quais podem contribuir para o conhecimento científico dos aspectos neurais acerca do movimento humano.
Abordando as atividades de pesquisa aplicada no C.R. Flamengo, recentemente a instituição introduziu sistemas tecnológicos que servem ao treinamento da mente e promoção da saúde mental. Espera-se que tais equipamentos possibilitem o desenvolvimento e a manutenção de estados de concentração e de auto-controle. Entre as inovações no treinamento dos atletas Rubro-Negros está o sistema de biofeedback, que coleta sinais biológicos (ECG, EMg, EEG, GSR) e os converte para a tela do computador na forma de jogos interativos, possibilitando ao participante, a prática no controle  psicofisiológico (Angelakis et al., 2007; Egner et al., 2004). 
As funções cognitivas são também avaliadas através da coleta do tempo de reação dos jogadores e de outros exercícios cognitivo-comportamentais que envolvem a mente e o movimento. No entanto, por problemas econômicos e por não poder se beneficiar de editais governamentais de incentivos, o Flamengo depende de parcerias para manter as atividades de ciência aplicada. Assim, o número de atletas que são beneficiados com as atividades de neurociência é bastante reduzido. 
As perspectivas, no entanto, são para o crescimento do setor. Afinal de contas, estamos alguns passos à frente do que tínhamos em um passado próximo e vislumbramos possibilidades para atender melhor a um número maior de atletas. 
Temos que ter em mente que este tímido desenvolvimento da neurociência no contexto esportivo lembra outros processos de consolidação de algumas ciências do esporte ao longo da história. 
Se pensarmos nas evoluções adquiridas com a medicina e com a fisioterapia do esporte e percebermos que hoje, tais ciências altamente requisitadas em qualquer instituição esportiva, quem sabe não podemos prever que em um futuro próximo os atletas estejam utilizando, na mesma medida, um sistema de neurofeedback em comparação a um ultra-som? Bom para os atletas, instituições e para o espetáculo do esporte.
*Erick Conde é Mestre em Neuroimunologia (Lab. de Neurobiologia da Atenção e do Controle Motor – UFF); psicólogo e pesquisador do C.R. Flamengo (futebol de formação); responsável pelas atividades de neurociência aplicada na instituição.
Angelakis, E.; Stathopoulou, S. ; Frymiare, J. L.; Green, D. L.; Lubar, J. F.; Kounios, J. EEG Neurofeedback: A Brief Overview and an Example of Peak Alfa Frequency Training for Cognitive Enhancement in the Elderly. The Clinical Neuropsychologist, 21, 110-129. 2007.
Egner, T.; Zech, T. F. & Gruzelier, J. H. The effects of neurofeedback training on the spectral topography of the electroencephalogram. Clinical Neurophysiology, 115, 2452-2460. 2004.

domingo, 22 de novembro de 2015

SÍNTESE PROTEICA E SUA IMPORTÂNCIA NA HIPERTROFIA MUSCULAR


A síntese proteica muscular é uma importante etapa para o processo de hipertrofia muscular.

A soma de vários períodos de síntese proteica induzida pelo treinamento de força pode levar cronicamente ao aumento da massa muscular magra.

É bem relatado que indivíduos treinados, tem mais dificuldade de aumentar sua massa muscular. Isto pode ser explicado em parte pelo comportamento da síntese proteica após uma sessão de treinamento de força entre os diferentes níveis de treinamento como pode ser visto na foto.

Indivíduos destreinados tem sua síntese proteica mais prolongada (mais horas) e com um pico maior e mais tardio do que indivíduos treinados, a soma dos fatores gera uma quantidade maior de síntese proteica em destreinados podendo gerar um maior aumento na massa muscular cronicamente.

Ref:
Damas, Felipe, et al. "A Review of Resistance Training-Induced Changes in Skeletal Muscle Protein Synthesis and Their Contribution to Hypertrophy."
Sports Medicine 45.6 (2015): 801-807.

FISIOLOGIA DO AUMENTO DA FORÇA MUSCULAR




O aumento da força muscular é uma forma de ajuste do organismo à sobrecarga do treinamento. São dois os fatores determinantes diretos para o aumento da força muscular:

  • os fatores musculares 
  • os fatores neurais

Aos fatores neurais são atribuídos os seguintes mecanismos:


• A melhora da coordenação intramuscular


1 - maior eficiência nos padrões de recrutamento neural,

aumentando a ativação do músculo agonista.


2 - inibição do órgão tendinoso de golgi.


• A melhora da coordenação intermuscular


1 - melhora da coordenação entre músculos agonistas e

 sinergistas do Movimento a ser realizado.

2 - inibição da co-contração dos músculos antagonistas.

Porém existem ainda outras adaptações neurais entre as quais podem ser citadas:


  • expansão nas dimensões da junção neuromuscular.


  • aumento no conteúdo de neurotransmissores pré-


sinápticos e pós-sinápticos.


  • maior sincronismo na descarga de unidades motoras.

Já aos fatores musculares, a hipertrofia muscular 


aumenta profundamente a capacidade de gerar força,

quanto mais material contrátil mais tensão poderá ser

gerada.

Ref: Prescrição e periodização do treinamento de força em academias. Jonato Pretes, Denis Foschini, Paulo Marchetti e Mario Charro. 2010. Ed. Manole

FISIOLOGIA DA CORRIDA E TREINAMENTO DE FORÇA ASSOCIADO




A prática da corrida de rua é uma das modalidades de exercício físico com o maior número de adeptos no Brasil, algumas pessoas fazem dela sua profissão como os atletas. Mas na sua grande maioria os praticantes são amadores, são aqueles que se apaixonaram pela corrida e fazem dela um estilo de vida. Mas tanto atletas como amadores tem em comum o desejo de melhorar seus tempos nas diversas provas que participam.

Dentre os determinantes de um bom resultado na corrida de fundo estão o VO2 Max (máxima capacidade de captação, transporte e utilização de oxigênio pelos músculos), o LIMIAR ANAERÓBIO (uma intensidade na qual o sistema de produção de energia anaeróbio passa a participar com importância resultando em fadiga, podendo interromper a corrida em poucos minutos) e a ECONOMIA DE CORRIDA (o gasto de menos energia, menos fadiga em uma determinada velocidade constante de corrida), a que vamos dar mais importância.

Uma condição básica para os corredores é manterem uma elevada velocidade durante a realização de treinamentos e provas e uma das alternativas utilizadas é melhorar a economia de corrida. Nesse sentido o treinamento de força pode ser uma ótima ferramenta.

As adaptações ao treinamento de força podem promover uma melhoria na capacidade de contração muscular, na otimização da utilização de energia elástica armazenada no músculo, na força muscular, na flexibilidade e consequentemente, na mecânica de corrida.
A melhora da força muscular no corredor pode promover adaptações importantes no que se refere ao metabolismo anaeróbio e ao surgimento de fadiga muscular, além da diminuição do tempo de contato do pé com o solo em cada passada, otimizando a produção de força rápida, aumentando assim a frequência e a amplitude das passadas na corrida.

O treinamento de potência utilizando exercícios com alta velocidade também tem uma influência positiva na economia de corrida, sobretudo pela melhora das características do ciclo alongamento-encurtamento (aproveitamento da energia elástica armazenada no músculo para aumentar a força rápida de contração). Nota-se, então, que o treinamento de potência pode melhorar a performance em corredores, promovendo um aumento significativo das características neuromusculares que poderiam ser transferidas para incrementar a potência muscular e a economia de corrida.
Entre outras formas de treinar a potência destaca-se a pliometria, utilizando protocolos de treinamento de saltos, com a finalidade de incrementar a economia de corrida.

O treinamento de multi-saltos é uma forma de melhorar a produção de potência no atleta, uma vez que os movimentos são realizados de forma rápida e contínua, otimizando assim a recuperação da energia elástica armazenada nas estruturas musculares.
Portanto, o treinamento de força é uma ótima ferramenta para auxiliar os corredores a melhorar seus tempos.

PS: PLIOMETRIA: 

Pliometria: introdução

O termo pliometria refere–se a exercícios específicos que envolvam o ciclo alongamento–encurtamento (CAE), isto é, um rápido alongamento da musculatura seguido de uma rápida ação concêntrica. Durante o CAE é acumulada energia–elástica na musculatura utilizada durante a fase concêntrica do movimento (1). Um simples teste de salto pode mostrar a importância do CAE no aumento […]

Pliometria: avaliação

No outro artigo apresentei os aspectos gerais da pliometria. Neste pretendo abordar os aspectos iniciais para o treinamento da mesma. Como em todo início de treinamento, primeiro é necessário saber a condição física atual do nosso atleta. A partir de uma avaliação inicial é que podemos dar a direção correta do treinamento e corrigir os […]

Pliometria: volume x intensidade

A inclusão de exercícios pliométricos dentro de um programa de treinamento físico tem como objetivo o aumento do desempenho atlético, portanto necessita de cuidado e planejamento. Três aspectos precisam ser observados: 01–) a escolha dos exercícios pliométricos a serem utilizados deve refletir as demandas específicas da modalidade esportiva. Por exemplo, um lutador de boxe precisa […]

Pliometria: fundamentos!

Os exercícios pliométricos são conhecidos por aumentar o desempenho esportivo, e ultimamente tem recebido atenção da mídia e das academias de ginástica. Em geral, o termo “pliometria” se refere ao tipo de treinamento com saltos ou lançamentos que são designados para aumentar a potencia muscular do indivíduo. Embora seja uma forma prática e até mesmo […]

Pliometria: Membros superiores!

O trein0 pliométrico – ou “método de choque” – desenvolvido originalmente pelos treinadores do leste europeu, faz com que os músculos apliquem grande quantidade de força em períodos mínimos de tempo. A diminuição do tempo de resposta – ou de contato – indica o aumento da potência do atleta (potência = trabalho/tempo). Atletas rápidos, mais fortes e […]

Pliometria: Salto vertical!

Existe um benefício óbvio para quem consegue saltar bem verticalmente. Se você é atleta de basquete, voleibol, handebol, atletismo – só para citar alguns – sabe bem do que estou falando. O que a maioria se esquece é que o salto vertical é um dos melhores indicadores de potência dos membros inferiores. Como os cientistas […]

Pliometria: Exercícios com bola medicinal!

As bolas medicinais são uma importante ferramenta para o treinamento da potência no esporte. Podem ser utilizadas tanto para o treinamento da força como no treinamento pliométrico. Na verdade, o treinamento pliométrico dos membros superiooes fica limitado sem a sua utilização. Existe hoje no mercado bolas medicinais totalmente de borracha que quicam no solo e […]

Pliometria: método cubano (I)

Cuba, apesar da crise e do embargo, continua sendo uma fábrica de atletas de alto nível. Basta observar o numero de medalhas conquistadas nas ultimas olimpíadas, ainda muito superior ao de muitos países “desenvolvidos” e do nosso próprio. A longa tradição de atletas em Cuba vem principalmente da época da „guerra fria„ e do incentivo […]

Pliometria: Avaliação da potência anaeróbica com as plataformas de salto

Atualmente a velocidade e a potência são as características mais importantes para o sucesso no esporte. Para treinar a potência muscular de forma ótima – condição indispensável para a velocidade e força explosiva – é necessário mensurar corretamente seus valores. È muito importante medir a potência anaeróbica como referência para a planificação do treinamento. Como […]

FISIOLOGIA DA HIPERTROFIA MUSCULAR, MUSCULAÇÃO, ALONGAMENTO E CÉLULAS SATÉLITES


O músculo esquelético é capaz dentre outras habilidades de ajustar seu volume em resposta a um aumento na demanda funcional, musculação e alongamento por exemplo.

Essa resposta visa aumentar a capacidade funcional do músculo, um treinamento com pesos por exemplo provavelmente promoverá um aumento no diâmetro das fibras musculares com concomitante aumento na força muscular. 

Em relação a resposta ao alongamento, há um aumento no comprimento da fibra muscular com consequente aumento na amplitude articular, porém sem aumentos em força muscular.

É bem estabelecido que a hipertrofia muscular esquelética envolve pelo menos em algum grau, a ativação de pequenas células localizadas entre a lamina basal e o sarcolema das fibras musculares chamadas células satélites. Estas quando ativadas, se proliferam e algumas se fundem as fibras musculares formando novos núcleos permitindo assim uma capacidade aumentada de síntese proteica.


#FONTE:
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO, Tania Cristina Phiton-Curi. - Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2013.

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO


A Fisiologia do Exercício é uma área do conhecimento derivada da Fisiologia, busca a compreensão de como as funções orgânicas respondem e se adaptam ao estresse imposto pelo exercício físico. 

Em outras palavras, a Fisiologia do Exercício estuda os efeitos agudos e crônicos do exercício físico sobre as estruturas e funções dos diversos sistemas.

A importância do profissional é adequar a quantidade ideal de exercícios físicos para cada indivíduo de acordo com suas características e limitações, seja ele atleta, praticante de atividade física ou sedentário.

# O fisiologista tem o conhecimento para poder prescrever o exercício adequado para:

  •  Cada pessoa seja ele em:

  • volume

  • intensidade

  • tempo de recuperação 

  • individualidade do aluno, tendo ele suas características, potencialidades e limitações que devem ser levadas em consideração, podendo ter que elaborar seu treinamento em conjunto com um fisioterapeuta ou ortopedista em caso de problemas de coluna por exemplo, se a pessoa tem uma escoliose pro lado tal a pegada tem que ser mais fechada para o lado oposto, se a pessoa tem problema de arritmias, se for cardiopata, diabético, tenha problemas de imunidade, pressão, tudo precisa ser avaliado numa anamnese em conjunto com equipe médica.

  • método de treinamento(desportivo, funcional, físico, para ganho de massa muscular ou emagrecimento, para cada faixa etária é uma prescrição...

domingo, 25 de outubro de 2015

ORGANISMO COMO SISTEMA

Organismo como Sistema ORGANISMO Motivação para o movimento Meio interno Contração muscular Sistema nervoso A M B I E N T ...

 

O 2 Glicose AGL CO 2 H +

CO 2 O 2 O 2 CO 2
* FONTE: Departamento de Educação Física da UNESP, Prof. Dr, Eduardo Kokubun

METABOLISMO E DURAÇÃO

Metabolismo e duração A T P A D P Glicogênio Glicólise Oxidação Ciclo de Krebs O2 CO2 Glicose CP Lactato Lactato 0 50 100 ...
* FONTE: Departamento de Educação Física da UNESP, Prof. Dr, Eduardo Kokubun

ORGANISMO COMO SISTEMA: CICLO ATP/ADP

Organismo como Sistema ORGANISMO Motivação para o movimento Sistema nervoso Sistemas vegetativos A M B I E N T E Movimento...

ATP

ATP ADP

Ciclo ATP Glicogênio Glicólise Glicose CP A T P A D P Oxidação Ciclo de Krebs O2 CO2 Lactato Lactato

Ciclo ATP Glicose CP A T P A D P Oxidação Ciclo de Krebs O2 CO2 Glicogênio Glicólise Lactato Lactato

Ciclo ATP Glicogênio Glicólise Glicose CP A T P A D P Oxidação Ciclo de Krebs O2 CO2 Lactato Lactato
* FONTE: Departamento de Educação Física da UNESP, Prof. Dr, Eduardo Kokubun

FIBRA MUSCULAR

Fibra muscular
* FONTE: Departamento de Educação Física da UNESP, Prof. Dr, Eduardo Kokubun

CONTRAÇÃO MUSCULAR

Contração muscular <ul><li>Potêncial de ação e liberação de Ach </li></ul><ul><li>Potencial de ação </li></ul><ul><li>Libe...
* FONTE: Departamento de Educação Física da UNESP, Prof. Dr, Eduardo Kokubun

CONTROLE DO MOVIMENTO

Organismo como Sistema: Controle do movimento ORGANISMO Motivação para o movimento Meio interno Contração muscular Sistema...

 

 

 


ORGANISMO COMO SISTEMA

Organismo como sistema

Organismo como sistema

Organismo como Sistema

DENSIDADE ESPECTRAL DA VELOCIDADE NO BASQUETEBOL

Densidade espectral da velocidade - Basquetebol 10 20 0 3 s 6 s 10 s 20 s 30 s 1 min 3 min 5 min 10 min 20 min 40 min

FC EM PARTIDA DE FUTEBOL

FC em partida de futebol FC (bpm) 20 60 100 140 180 00:20:00 00:40:00 01:00:00 01:20:00 01:40:00

VELOCIDADE EM PARTIDA BASQUETEBOL

Velocidade em partida  Basquetebol Tempo (min) Velocidade (m/s) 0 2 4 6 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

DESLOCAMENTO EM JOGO

Deslocamento em jogo -0.036 0.261 0.557 0.854 1.151 1.447 1.744 2.040 2.337 2.634 2.930 3.227 3.523 3.820 4.117 Posição e ...

DOMÍNIO MODERADO, INTENSO E SEVERO

<ul><li>I: Domínio Moderado </li></ul><ul><li>II: Domínio Intenso </li></ul><ul><li>III: Domínio Severo </li></ul>I II III

VENTILAÇÃONO EXERCÍCIO PROGRESSIVO

Ventilação no exercício progressivo

EXERCÍCIO PROGRESSIVO:VENTILAÇÃO

Exercício progressivo: ventilação

EXERCÍCIO INCREMENTAL E VO2 CICLOERGÔMETRO

Exercício incremental e VO2 Cicloergômetro <ul><li>O VO2 aumenta de forma quase linear com a carga </li></ul><ul><li>Em ge...

DOMÍNIOS DO EXERCÍCIO

Domínios do exercício Domínio Estado estável Exaustão Máximo Moderado Sim Não Não Intenso Sim-tardio Sim Sim Severo Não Si...


ACOPLAMENTO DE ENTRADA E SAÍDA

Acoplamento entrada e saída <ul><li>I. Retardo </li></ul><ul><li>II. Transição </li></ul><ul><li>III. Estado estável </li>...

 

0 2 4 6 8 10 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 Moderado Intenso Severo VO 2 (ml/min) Tempo (min)

0 2 4 6 8 10 0 2 4 6 8 10 12 Severo Intenso Moderado Lactato (mM) Tempo (min)


TIPOS DE EXERCÍCIOS

Tipos de Exercícios

 

SISTEMAS MÚLTIPLOS

Sistemas múltiplos

ORGANISMO COMO SISTEMA DE RETROAÇÃO

Organismo como sistema de retroação Carga Resposta Organismo Retroação

TREINAMENTO FÍSICO

Treinamento Físico: Estratégias Generalista Especialista 0 100 200 Força Resistência Velocidade

CAPACIDADES FÍSICAS

Capacidades físicas Duração Força Velocidade

CONDIÇÃO INDIVIDUAL

Condição individual é multidimensional Rendimento Cognitivo Motor Afetivo Físico

FATORES DE RENDIMENTO

Fatores do Rendimento <ul><li>Oponente </li></ul><ul><li>Tática </li></ul><ul><li>Condição individual </li></ul><ul><li>Tr...

ESPORTES DE ALTA INCERTEZA

Esportes de alta incerteza <ul><li>Baixa estabilidade ambiental </li></ul><ul><ul><li>Condições climáticas </li></ul></ul>...

ESPORTES DE BAIXA E ALTA INCERTEZA

Esportes de baixa e alta incerteza Baixa Alta

ESPORTES DE BAIXA INCERTEZA

Esportes de baixa incerteza <ul><li>Estrutura estável </li></ul><ul><li>Elevada estabilidade ambiental </li></ul><ul><li>D...